quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Poema



A Lagoa Antônio Teixeira Sobrinho

Aqui inicio esse poema
para falar
de uma lagoa
que não parece chorar

Falo da lagoa:
Antônio Teixeira Sobrinho
coitada dela
e dos peixinhos.

A lagoa
está se acabando
e dela
ninguém ta cuidando.

Preserve a lagoa,
dela devemos cuidar,
pois se não
ela pode se acabar.

E se ela morrer,
com certeza nós iremos.

Antes,
a lagoa era lida
cheia de:
peixinhos com vida.

Quando era o dia
os peixinhos na maior alegria

Aposto que todos
gostavam daquela lagoa
porque ela
era muito boa.

Vocês que estão escutando
esse poema
por favor
tenham consciência.

Vocês sabem
que ela está muito poluída
e os peixinhos sem oxigênio
estão perdendo suas vidas.

A lagoa era muito linda
mas já perdeu sua vida.

Pode até ser que não
mas está se acabando
e ninguém está ligando.

Por favor, não fiquem parados
podemos  reverter esse quadro.

É só agir
e uma  nova lagoa vai surgir.

Dá tempo reverter esse quadro sim.
Quer saber? Não vou falar mais nada
eu vou é ficar calada.

O que tinha de falar já falei
agora é com vocês.

É vez de cuidarmos dessa lagoa
que um dia já foi tão boa.

A lagoa chora
pois está cheia de poluição
por isso eu digo:
não fique parado e entre em ação.

Aqui termino esse poema
com muito amor
a lagoa era muito bonita
mas ninguém deu valor.

(Autora:  Chayenne Silva de Oliveira, 4 º ano do ensino fundamental)





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